TEORIA Z
Acreditando ou não vale sempre a pena ver, pensar, refletir, discordar, concordar, ter opinião.
Contra a Alienação de Afectos
"Está um lindo dia Mamã, acho que hoje vou poder comer um geladinho!" Estas foram as palavras que a Matita disse quando subi os estore do quarto e depois de um grande Xi apertadinho. É assim que diariamente enriqueço o dia! É tão bom acordar e sentir a felicidade desta forma tão transparente e verdadeira.. a felicidade inocente de um prazer de uma criança que me enche o coração. Eu tenho sorte. Tenho uma filha que eduquei com todo o afecto e respeito, e assim hoje ela retribui-me diariamente com os sorrisos e alegria contagiante.
Por vezes, e cada vez mais, sinto que vivo numa Sociedade em que os afectos estão a pouco e pouco a ser alienados. O stress, os novos interesses, o querer sempre mais e a insatisfação são para mim a causa deste acontecimento.
Dou por mim a pensar como seria em tempos... o tirar do chapéu quando um cavalheiro passava por uma senhora na rua e a cumprimentava, a corte e rituais associados ao "namoro" e "casamento" da época, a escrita de longas cartas de amor implícito mas nunca declarado... Desejava ter vivido nesse tempo em que tabu não era falta de liberdade mas sim respeito. Respeito, Afecto, Sensibilidade, Bom senso, Agradecimento, Atenção, Privacidade... são valores que caiem em desuso de forma tão abrupta nos dias de hoje. E porque? Eu ainda acredito neles, guio-me por eles. E não sou nenhuma Santa, sou uma mulher alegre, brincalhona, intersectiva e as vezes ate impulsiva. Mas uma coisa não afecta a outra e por isso a nós Mulheres sugiro que pensem e reflictam que a emancipação não é a perda de valores mas o ganho e o respeito da Sociedade. Não estou contra o open mind, as relações de uma noite nem nada que se pareça estou a favor da preservação do afecto, do mimo, do beijinho, da carícia....
Por vezes, e cada vez mais, sinto que vivo numa Sociedade em que os afectos estão a pouco e pouco a ser alienados. O stress, os novos interesses, o querer sempre mais e a insatisfação são para mim a causa deste acontecimento.
Dou por mim a pensar como seria em tempos... o tirar do chapéu quando um cavalheiro passava por uma senhora na rua e a cumprimentava, a corte e rituais associados ao "namoro" e "casamento" da época, a escrita de longas cartas de amor implícito mas nunca declarado... Desejava ter vivido nesse tempo em que tabu não era falta de liberdade mas sim respeito. Respeito, Afecto, Sensibilidade, Bom senso, Agradecimento, Atenção, Privacidade... são valores que caiem em desuso de forma tão abrupta nos dias de hoje. E porque? Eu ainda acredito neles, guio-me por eles. E não sou nenhuma Santa, sou uma mulher alegre, brincalhona, intersectiva e as vezes ate impulsiva. Mas uma coisa não afecta a outra e por isso a nós Mulheres sugiro que pensem e reflictam que a emancipação não é a perda de valores mas o ganho e o respeito da Sociedade. Não estou contra o open mind, as relações de uma noite nem nada que se pareça estou a favor da preservação do afecto, do mimo, do beijinho, da carícia....
Actualidade e um pouco mais
Se o interesse fosse na busca da pedra filosofal ou do santo Graal seria abraçar uma lenda, um mito, um desejo que todos secretamente guardamos dentro de cada um de nós: “a busca do elixir da imortalidade”. Mas não aqui o interesse é real urgente e ambicionado por todos os que se preocupam não com o seu “umbigo” mas com preservar este nosso planeta. Comprovado pelas mais avançadas técnicas físicas, utilizado por muitos e completamente barrado a outros pelo lobbies das petrolíferas a evolução e aplicação das técnicas do aproveitamento das energias renováveis é uma realidade que todos deveríamos conhecer e aplicar na tarefa mais “corriqueira” do dia a dia. Quem sou eu para falar deste assunto face a Personalidades galardoadas com prémios Nobel mas sou uma interessada e mais do que isso uma afectada. Remetendo todos os aspectos científicos e políticos para o filme/documentário “Verdade inconveniente” apenas gostaria de deixar aqui (no “secreto” diário dos meus pensamentos) a marca de um fascínio por uma realidade: A Energia Renovável. È obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, ao contrário da energia hoje em dia mais usual que advém de recursos não-renováveis, rentáveis a uns, dispendiosos para outros e principalmente causa possível das catástrofes que ultimamente assolam o planeta. As Energias renováveis, ou energias “alternativas” ao grandioso lobby das jazidas de petróleo, estão hoje em dia em voga! Ainda bem mas espero sinceramente que não seja apenas uma moda mas um lema. Reciclar, reaproveitar e reutilizar são sinónimos que diariamente aparecem em jornais, revistas, anuncios e ate ultimamente em Mega-espetaculos por todo o Mundo. A agua quentinha do banho da manha é tão boa! Jogar golfe ou apreciar um belo relvado é magnifico! Contemplar a força das ondas do Mar! Sentir o Vento no cimo do Marão! São realidades que se podem fundir e em que todos devemos pensar a curto, curtissimo prazo. E nem vou falar no exemplo do Macaco porque esse está batido demais e nunca admito que nunca o encarei da melhor forma porque o Macaco fazia reciclagem porque fora ensinado, treinado e não por um ideal. Porque amanha iremos envelhecer e a pedra filosofal é um mito, façamos, nem que seja pouco, por um futuro menos dependente de outros e mais saudável para a descendencia de um Homem que pensa, evolui e não vive conformado nem treinado.
Hoje.
O meu mundo está alegremente fechado. Vivo para mim com uma vontade nunca sentida. A única chave para a porta que tranquei, por vontade própria, está no mais puro sentimento do admirável Ser. Eu gosto do meu Poder que me leva a sorrir, acreditar que tudo vale a pena. Sou eu. A família Amo. Os Amigos Admiro. Os Outros Ajudo. Vivo por um ideal, ou por um conjunto de ideais que seguem paralelos. De ideias loucas? Incompreendidas? Eu sei. Não vivo o momento. Não me apaixona o que vejo mas o que sinto. Não quero aventuras. Quero realizações. Quero atracção perfumada que bate no coração com fogo. Não me deixo levar por fantasias idílicamente superficiais. Nem por experiências alheias outrora rumadas para um final feliz. Eu sei que poderei sofrer. Mas isso é viver. O meu instinto é buscar. Mas isso é arriscar. A minha vontade é querer. Mas isso é vencer. Aceitei os meus erros. Tudo está claro. Sou eu. Eu sei.
"Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião"
Coisas Que Eu Sei...
Recordar bons momentos é fazer com que a felicidade perdure. É ganhar folego para o próximo passo. É saber que vale sempre a pena mesmo quando tudo parece correr mal. É a corda que iça o balde do poço. É a esperança que a felicidade existe e acontece mesmo ;) e tantas vezes que nem damos por ela nos mais singelos momentos de uma existência nunca explicada, muitas vezes questionada e conduzida por uma sorte, crença ou destino que fazemos questão de acreditar.
Quem é o S.Valentim??
São inúmeras as tradições associadas ao dia de São Valentim aka dia dos Namorados! Atravessam fronteiras, culturas, gerações!
Considero que, fundamentalmente, todas visam um só objectivo: celebrar o amor! Namorados, casados, amigos coloridos e ate encalhados multiplicam-se em compras e marcações de jantares ditos românticos.
No País de Gales “tradition says” que entre si os namorados trocam prendas como colheres de madeira com corações gravados, chaves e fechaduras, o que significava «Só tu tens a chave do meu coração». LINDO!! Nas Ilhas Britânicas na altura dos Celtas, as crianças costumavam vestir-se de adultos e cantavam de porta em porta, dando graças ao amor. LINDO!! Ao longo dos tempos, as tradições de São Valentim adquiriram um grau de complexidade cada vez maior. A cada ano que passa, criam.se novas tradições, lendas e brincadeiras, como é o caso das sms apaixonadas, peluches, relógios, anéis, lingerie e uma vasta quantidade de produtos que se amontoam nas montras e persistentemente nos bombardeiam em anúncios televisivos.
Mas o que eu gostaria mesmo, mesmo, mesmo de saber era o porque deste dia?
Realizando uma rápida pesquisa na teia constatei que as comemorações de 14 de Fevereiro, dia de um Santo de nome Valentim, têm várias explicações – umas de tradição cristã, outras de tradição romana. Denoto desde já que as que proliferaram nos tempos são sem duvida as pagas! Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Ambas as teorias apresentam factores em comum: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C. A teoria mais elaborada, defende que, no séc III d.C., o Imperador Romano Claudius II teria decretado a nulidade e proibido os casamentos, com o intuito de angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Valentim, um sacerdote da época, teria violado o injusto decreto imperial, realizando casamentos em segredo. Assim, Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte por violar a lei. Durante o tempo que permanecera no cárcere, ele teria recebido muitas mensagens de encorajamento e flores, das pessoas que acreditavam no amor, e que lhe eram atiradas pela janela de sua cela. Júlia, a filha do seu carcereiro, cega de nascença, visitava-o com frequência durante o seu cativeiro, levando-lhe comida. Conversavam muito e Valentim descrevia-lhe o mundo e falava-lhe de Deus. Valentim sensibilizou-se com o seu problema e todos os dias implorava a Deus que a fizesse recuperar a visão. Um dia, durante uma de suas visitas, uma luz iluminou a cela e Júlia começou a chorar porque um milagre acabara de acontecer. Finalmente ela conseguia ver! Perante o milagre, toda a sua família se converteu ao cristianismo. Na véspera de sua morte, ele escreve uma última carta em forma de coração a Júlia pedindo-lhe que não afastesse de Deus e assina "do teu Valentim".
Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano e os tempos que se seguiam). Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação a S. Valentim, mas deve-se ao facto de assinalar o princípio da época de acasalamento das aves.
No século XV, Charles, o jovem duque de Orleães, terá sido o primeiro a utilizar cartões de São Valentim. Isto porque, enquanto esteve aprisionado na Tower of London, após a batalha de Agincourt em 1945, terá enviado, por altura do São Valentim, vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher que se encontrava em França. Durante o século XVII sabe-se que era costume os enamorados escreverem poemas originais, ou não, em pequenos cartões que enviavam às pessoas por quem estavam apaixonados. Mas, foi a partir de 1840, na Inglaterra vitoriana, que as mensagens de São Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial e continham escritos que ainda hoje nos são familiares, como é o caso de «would you be my Valentine».
Com o decorrer do tempo, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data ou pretexto para os casais trocarem mensagens amorosas e presentes. Nos dias de hoje, a peste do consumismo, como todos sabemos, infelizmente parece ter vindo para ficar, e é entre novos e velhos que estas mensagens e presentes de São Valentim são populares, sendo uma forma de expressarem as suas paixões ou simplesmente mais um dia que a sociedade estabeleceu para que as vendas subissem!
Considero que, fundamentalmente, todas visam um só objectivo: celebrar o amor! Namorados, casados, amigos coloridos e ate encalhados multiplicam-se em compras e marcações de jantares ditos românticos.
No País de Gales “tradition says” que entre si os namorados trocam prendas como colheres de madeira com corações gravados, chaves e fechaduras, o que significava «Só tu tens a chave do meu coração». LINDO!! Nas Ilhas Britânicas na altura dos Celtas, as crianças costumavam vestir-se de adultos e cantavam de porta em porta, dando graças ao amor. LINDO!! Ao longo dos tempos, as tradições de São Valentim adquiriram um grau de complexidade cada vez maior. A cada ano que passa, criam.se novas tradições, lendas e brincadeiras, como é o caso das sms apaixonadas, peluches, relógios, anéis, lingerie e uma vasta quantidade de produtos que se amontoam nas montras e persistentemente nos bombardeiam em anúncios televisivos.
Mas o que eu gostaria mesmo, mesmo, mesmo de saber era o porque deste dia?
Realizando uma rápida pesquisa na teia constatei que as comemorações de 14 de Fevereiro, dia de um Santo de nome Valentim, têm várias explicações – umas de tradição cristã, outras de tradição romana. Denoto desde já que as que proliferaram nos tempos são sem duvida as pagas! Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Ambas as teorias apresentam factores em comum: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C. A teoria mais elaborada, defende que, no séc III d.C., o Imperador Romano Claudius II teria decretado a nulidade e proibido os casamentos, com o intuito de angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Valentim, um sacerdote da época, teria violado o injusto decreto imperial, realizando casamentos em segredo. Assim, Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte por violar a lei. Durante o tempo que permanecera no cárcere, ele teria recebido muitas mensagens de encorajamento e flores, das pessoas que acreditavam no amor, e que lhe eram atiradas pela janela de sua cela. Júlia, a filha do seu carcereiro, cega de nascença, visitava-o com frequência durante o seu cativeiro, levando-lhe comida. Conversavam muito e Valentim descrevia-lhe o mundo e falava-lhe de Deus. Valentim sensibilizou-se com o seu problema e todos os dias implorava a Deus que a fizesse recuperar a visão. Um dia, durante uma de suas visitas, uma luz iluminou a cela e Júlia começou a chorar porque um milagre acabara de acontecer. Finalmente ela conseguia ver! Perante o milagre, toda a sua família se converteu ao cristianismo. Na véspera de sua morte, ele escreve uma última carta em forma de coração a Júlia pedindo-lhe que não afastesse de Deus e assina "do teu Valentim".
Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano e os tempos que se seguiam). Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação a S. Valentim, mas deve-se ao facto de assinalar o princípio da época de acasalamento das aves.
No século XV, Charles, o jovem duque de Orleães, terá sido o primeiro a utilizar cartões de São Valentim. Isto porque, enquanto esteve aprisionado na Tower of London, após a batalha de Agincourt em 1945, terá enviado, por altura do São Valentim, vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher que se encontrava em França. Durante o século XVII sabe-se que era costume os enamorados escreverem poemas originais, ou não, em pequenos cartões que enviavam às pessoas por quem estavam apaixonados. Mas, foi a partir de 1840, na Inglaterra vitoriana, que as mensagens de São Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial e continham escritos que ainda hoje nos são familiares, como é o caso de «would you be my Valentine».
Com o decorrer do tempo, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data ou pretexto para os casais trocarem mensagens amorosas e presentes. Nos dias de hoje, a peste do consumismo, como todos sabemos, infelizmente parece ter vindo para ficar, e é entre novos e velhos que estas mensagens e presentes de São Valentim são populares, sendo uma forma de expressarem as suas paixões ou simplesmente mais um dia que a sociedade estabeleceu para que as vendas subissem!
A vida por um Canudo
Este foi o nome dado á reportagem da TVI exibida ontem no final do telejornal. Nada mais actual nos dias de hoje que esta dualidade do lutar pelo canudo e depois usa-lo para ver a Vida passar sem arranjar emprego na área em que se investiu e lutou anos.
É a morte do sonho. É a frustração de anos a sofrer pelas notas, das noitadas de estudo, do nervosismo dos exames, da ansiedade da concretização de um curso que depois de acabado nos "chuta" para uma Sociedade baralhada, sem rumo e principalmente estagnada pela inoperância do Poder Central.
65000 Licenciados sem trabalho na sua área, 4000 licenciados em enfermagem desempregados, défice de 20000 enfermeiros em unidades publicas de saúde. Estes são os números divulgados ontem pela jornalista que realizou a reportagem e comentados pelo Sr. Ministro do Ensino Superior.
Acabar com cursos em que o número de inscritos é inferior a 20, é uma medida correcta mas apenas a vai camuflar a ponta do iceberg. O estado aposta na formação, por outro lado não abre vagas para empregos em instituições públicas com carência mais que demonstrada de pessoal qualificado. É necessária uma urgente reformulação do ensino superior em Portugal, recolher e analisar dados reais, conhecer os excessos e os défices de qualificações actualmente existentes e orientar cursos e currículos para esta realidade e para as necessidades do mercado. As filas dos recém formados são longas nas portas dos centros de emprego. São gastas verbas públicas para formações que não trazem nenhuma mais valia. E acabam arquitectos, gestores, enfermeiros a trabalhar por um ordenado de 400 euros/mes durante anos. Outros ainda trabalham gratuitamente para ganhar a dita experiência exigida por muitas entidades. Os call center, os hipermercados e as lojas são o amargo remédio para quem luta não se resigna e procura que a frustração não os impeça de continuar a procurar.... Quem tem um curso superior e o tirou por mérito próprio sabe o que custa. Mas quando o canudo está nas mãos e as portas se fecham deve custar muito mais. A sociedade que vivemos é esta cabe a cada um de nós nas mais pequenas coisas do dia a dia muda-la.
É a morte do sonho. É a frustração de anos a sofrer pelas notas, das noitadas de estudo, do nervosismo dos exames, da ansiedade da concretização de um curso que depois de acabado nos "chuta" para uma Sociedade baralhada, sem rumo e principalmente estagnada pela inoperância do Poder Central.
65000 Licenciados sem trabalho na sua área, 4000 licenciados em enfermagem desempregados, défice de 20000 enfermeiros em unidades publicas de saúde. Estes são os números divulgados ontem pela jornalista que realizou a reportagem e comentados pelo Sr. Ministro do Ensino Superior.
Acabar com cursos em que o número de inscritos é inferior a 20, é uma medida correcta mas apenas a vai camuflar a ponta do iceberg. O estado aposta na formação, por outro lado não abre vagas para empregos em instituições públicas com carência mais que demonstrada de pessoal qualificado. É necessária uma urgente reformulação do ensino superior em Portugal, recolher e analisar dados reais, conhecer os excessos e os défices de qualificações actualmente existentes e orientar cursos e currículos para esta realidade e para as necessidades do mercado. As filas dos recém formados são longas nas portas dos centros de emprego. São gastas verbas públicas para formações que não trazem nenhuma mais valia. E acabam arquitectos, gestores, enfermeiros a trabalhar por um ordenado de 400 euros/mes durante anos. Outros ainda trabalham gratuitamente para ganhar a dita experiência exigida por muitas entidades. Os call center, os hipermercados e as lojas são o amargo remédio para quem luta não se resigna e procura que a frustração não os impeça de continuar a procurar.... Quem tem um curso superior e o tirou por mérito próprio sabe o que custa. Mas quando o canudo está nas mãos e as portas se fecham deve custar muito mais. A sociedade que vivemos é esta cabe a cada um de nós nas mais pequenas coisas do dia a dia muda-la.
Estado da Nação
Somos uma geração perplexa. Somos uma geração insegura, somos uma geração aflita. Mas, como tudo tem sempre o seu lado bom, somos uma geração questionadora. Porque o que existe não nos satisfaz. Sofremos com a falta de uma espinha dorsal mais firme que nos sustente, com a desmoralização generalizada que contamina velhos e jovens, com a baixa auto estima e a falta de tolerância que transparecem no aumento abismal da quantidade de divórcios. Algum remédio devemos procurar na realidade , sem desprezar a força da imaginação e a raiz das tradições.
Uma duradoura influência na minha vida e no meu trabalho foram os contos de fadas. Esses relatos, plenos de fantasia, falam de realidade e mitos arcaicos que transcendem linguagem, raça e geografia e revelam muito a respeito de nós mesmos. Nessa literatura infantil reúnem-se dois elementos que me apaixonam: o belo e o sinistro. Abrem, através da imaginação, olhos e medos para a vida real, tecida de momentos bons e ameaças sinistras. Experiências divertidas e outras dolorosas que acontecem também na infância. Na realidade nem sempre os fortes vencem e os frágeis são anulados: a força da inteligência de pessoas ditas "fracas" inúmeras vezes derrota a brutalidade dos "fortes" menos iluminados. Porém o mal existe, a perversão existe, actualmente a impunidade reina no nosso país, confundindo critérios que antes nos orientavam. Cabe à família, à escola e a qualquer pessoa bem intencionada reinstaurar alguns fundamentos de vida e instaurar novos.
A escola passou a ser quase um pátio tumultuado, e a falta de respeito reproduz o que acontece tanto em casa como nos mais altos escalões do país. Essa mesma corrente de pensamento quer mutilar histórias infantis arcaicas como a de Capuchinho Vermelho: agora, o Lobo acaba amigo da Avó... e nada de devorar a velha, nada de abrir a barriga da fera e retirá-la outra vez. Tudo numa boa, todos na mais santa paz, tudo de brincadeirinha – como não é a vida. Modificam-se textos de cantigas como " Atirei um pau no gato". Transformando-a em um ridículo " Não atire o pau no gato", porque o gato é bonzinho e nós devemos ser idem, no mais detestável politicamente correcto que já vi. O mundo não é assim. Coisas más e assustadoras acontecem, por isso, as crianças e os jovens devem ser preparados para a realidade. Não com pessimismo ou cinismo, mas com a força de um optimismo lúcido.
O Medo faz parte. Não precisa ser o terror da violência doméstica, física ou verbal, ou da violência nas ruas – mas o medo natural e saudável que nos torna prudentes (não cobardes). Uma dose de realismo no trato com crianças ajudará a dar-lhes o necessário discernimento, habilidade para perceber o positivo e o negativo, e escolher melhor. Existem muitos adolescentes infantilizados e acomodados pelo excesso de protecção paterna ou pela sua omissão, na gravíssima crise de autoridade que nos assola: temos jovens adultos incapazes porque quase nada lhes foi exigido. Talvez lhes tenha faltado a essencial atenção e o interessa dos pais, na onda do " tudo numa boa".
Dar a volta por cima significa mudar algumas posturas e opções, exigir mais de nós mesmos, dos governos e das instituições. Ou vamos transformar as novas gerações em homens despreparados, vítimas fáceis das armadilhas que espreitam de todos os lados. Para construir de forma mais positiva a nossa vida, é preciso, dispor da melhor das armas que temos de conquistar sozinhos, duramente, quando não a recebemos em casa nem na escola: o discernimento. Capacidade de analisar, argumentar e escolher para o nosso bem – o que nem sempre significa para nossa comodidade ou sucesso fácil. Quem Ama cuida: de si mesmo, da família, da comunidade, do país. Pode ser difícil mas quem Ama cuida.
Uma duradoura influência na minha vida e no meu trabalho foram os contos de fadas. Esses relatos, plenos de fantasia, falam de realidade e mitos arcaicos que transcendem linguagem, raça e geografia e revelam muito a respeito de nós mesmos. Nessa literatura infantil reúnem-se dois elementos que me apaixonam: o belo e o sinistro. Abrem, através da imaginação, olhos e medos para a vida real, tecida de momentos bons e ameaças sinistras. Experiências divertidas e outras dolorosas que acontecem também na infância. Na realidade nem sempre os fortes vencem e os frágeis são anulados: a força da inteligência de pessoas ditas "fracas" inúmeras vezes derrota a brutalidade dos "fortes" menos iluminados. Porém o mal existe, a perversão existe, actualmente a impunidade reina no nosso país, confundindo critérios que antes nos orientavam. Cabe à família, à escola e a qualquer pessoa bem intencionada reinstaurar alguns fundamentos de vida e instaurar novos.
A escola passou a ser quase um pátio tumultuado, e a falta de respeito reproduz o que acontece tanto em casa como nos mais altos escalões do país. Essa mesma corrente de pensamento quer mutilar histórias infantis arcaicas como a de Capuchinho Vermelho: agora, o Lobo acaba amigo da Avó... e nada de devorar a velha, nada de abrir a barriga da fera e retirá-la outra vez. Tudo numa boa, todos na mais santa paz, tudo de brincadeirinha – como não é a vida. Modificam-se textos de cantigas como " Atirei um pau no gato". Transformando-a em um ridículo " Não atire o pau no gato", porque o gato é bonzinho e nós devemos ser idem, no mais detestável politicamente correcto que já vi. O mundo não é assim. Coisas más e assustadoras acontecem, por isso, as crianças e os jovens devem ser preparados para a realidade. Não com pessimismo ou cinismo, mas com a força de um optimismo lúcido.
O Medo faz parte. Não precisa ser o terror da violência doméstica, física ou verbal, ou da violência nas ruas – mas o medo natural e saudável que nos torna prudentes (não cobardes). Uma dose de realismo no trato com crianças ajudará a dar-lhes o necessário discernimento, habilidade para perceber o positivo e o negativo, e escolher melhor. Existem muitos adolescentes infantilizados e acomodados pelo excesso de protecção paterna ou pela sua omissão, na gravíssima crise de autoridade que nos assola: temos jovens adultos incapazes porque quase nada lhes foi exigido. Talvez lhes tenha faltado a essencial atenção e o interessa dos pais, na onda do " tudo numa boa".
Dar a volta por cima significa mudar algumas posturas e opções, exigir mais de nós mesmos, dos governos e das instituições. Ou vamos transformar as novas gerações em homens despreparados, vítimas fáceis das armadilhas que espreitam de todos os lados. Para construir de forma mais positiva a nossa vida, é preciso, dispor da melhor das armas que temos de conquistar sozinhos, duramente, quando não a recebemos em casa nem na escola: o discernimento. Capacidade de analisar, argumentar e escolher para o nosso bem – o que nem sempre significa para nossa comodidade ou sucesso fácil. Quem Ama cuida: de si mesmo, da família, da comunidade, do país. Pode ser difícil mas quem Ama cuida.
REMEMBER - VOGUE 2002 : Louie Austen - Hoping
Cuca! Luis! Esta pa voces! A distância é muita mas voces estão cá dentro! Adoro cada recordação... obrigada por fazerem parte da minha vida e termos sido tão tão tão felizes! A dançar, a vibrar com cada letra com cada sonzinho!! A imagem do Vogue quase vazio enos os 3adançar e a cantar esta musica è umadas recordações mais fortes que tenho de toda a Vida! Esta musica é magica e dedico-a a voces e aos bons momentos da minha vida que passei durante 4 anos no Porto. A todos os mega amigos d«que os 50 km me "tiraram"! A vida distanciou-nos mas nunca nos vai separar !Adoro-vos com tanta força! Thank you for all my friends! Love u all!
Flying to Barcelona
Pois é... comecei a voar para Barcelona! O voo é só dia 27 mas eu já comecei "voando"! Será a 3a vez que visito a bela Cidade de Gaudi mas nunca me canso! Não sei pq.. será por ser muito cosmopolita, ao mesmo tempo cheia de história, de arte,com praia e montanha e de onde emerge uma energia acollhedora e contagiante.. Desta vez não são estes os motivos mas sim as Saudades da Minha Ritolita! Uma das minhas melhores amigas mudou-se para Barça já lá vai mais de 1 ano de malas e bagagens! E eu sinto muito a falta dela para ir ao ginásio, lanxar na Pavico, falar horas sem fim dentro do carro de madrugada... Estou assim voando nas recordações da minha Ritolita enquanto não chega dia 27! A Trezinha também vem e o voo já está mais que marcado pois a 0.01 s/ taxas ida e volta, é no minimo de aproveitar!
Myself...
Tenho defeitos, vivo ansiosa, fico irritada e amuo... mas nunca esqueco que a minha vida é a maior empresa do mundo…e que só eu posso evitar que vá á falencia.
Acreditar que consigo e que tudo tem uma razão para acontecer, por mais difícil que seja de a aceitar, é o meu lema. Para mim , Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões, frustrações e periodos de crise. É deixar de ser vitima dos problemas e tornar-me no autor da minha própria história. È atravessar desertos fora de mim, mas ser sempre capaz de encontrar um oasis no recôndito da minha alma. É agradecer a cada manha pelo milagre da vida. É não ter medo dos próprios sentimentos, saber assumi-los e escondê-los quando a vida assim o exige. É saber falar de mim. É ter coragem para ouvir um "não". È ter seguranca para receber uma critica, mesmo que injusta.
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." Fernando Pessoa
Acreditar que consigo e que tudo tem uma razão para acontecer, por mais difícil que seja de a aceitar, é o meu lema. Para mim , Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões, frustrações e periodos de crise. É deixar de ser vitima dos problemas e tornar-me no autor da minha própria história. È atravessar desertos fora de mim, mas ser sempre capaz de encontrar um oasis no recôndito da minha alma. É agradecer a cada manha pelo milagre da vida. É não ter medo dos próprios sentimentos, saber assumi-los e escondê-los quando a vida assim o exige. É saber falar de mim. É ter coragem para ouvir um "não". È ter seguranca para receber uma critica, mesmo que injusta.
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." Fernando Pessoa
Girls Trip in Action - Do it Again
Depois da Aventura pela Grécia avizinha-se o Verão de 2008 e já temos planos!
http://www.pedxinelo.blogspot.com/
DIVINO UNICO ETERNO
O amor por um filho não é fácil de descrever: sente-se todos os dias, mesmo quando a vida nos prega partidas, quando os casamentos se desfazem,quando estamos cansados e nada parece fazer sentido, há sempre um pequeno grande amor que fala mais alto. Os nossos filhos serão sempre pequenos para receberem o Grande Amor que temos para lhes dar.
Nunca estamos perdidos pois um filho é a estrelinha que nasceu para nos guiar.
APAGÃO
ALGUEM APAGOU TODOS OS POST DO MEU BLOG...
3ANOS DE PENSAMENTO SIMPLES... OPINIÕES SOBRE OS MAIS VARIADOS TEMAS DO QUOTIDIANO... MANIFESTAÇÕES DE CARINHO E DE DESAGRADO... RELATOS DA MINHA VIDA... UM DIÁRIO DE UMA PAIXÃO PELA ESCRITA..
APAGOU TA APAGADO! E COMO TANTAS VEZES DIGO:
SOBRE UM SONHO DESFEITO ERGO OUTRO E OUTRO ASSIM SEMPRE TODA A VIDA!
"As ideias das pessoas são pedaços da sua felicidade". William Shakespeare
3ANOS DE PENSAMENTO SIMPLES... OPINIÕES SOBRE OS MAIS VARIADOS TEMAS DO QUOTIDIANO... MANIFESTAÇÕES DE CARINHO E DE DESAGRADO... RELATOS DA MINHA VIDA... UM DIÁRIO DE UMA PAIXÃO PELA ESCRITA..
APAGOU TA APAGADO! E COMO TANTAS VEZES DIGO:
SOBRE UM SONHO DESFEITO ERGO OUTRO E OUTRO ASSIM SEMPRE TODA A VIDA!
"As ideias das pessoas são pedaços da sua felicidade". William Shakespeare
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