SUpReSaaaaaaaaaaaa

Novo Corte = Novo Visual
= Mudança Apenas e Somente Exterior

não... não é este

GooooooosTo
Criticas, invejas e cópias = aceito ;)

AceSSoriZe



O acessório de moda mais usado hoje em dia:
.
Desconhecido ou não por quem possui tal adorno... parece que estes vieram para ficar e crescer nas cabeças dos enfeitados. Quase diariamente mais uma vitima é contaminada por esta moda... e o pior é que muitos (a maioria) desconhece e até nega ter sido presentiado com tal apêndice da cabeça. os sinais do seu aparecimento sao desconhecidos e só são visiveis por alguns. Há quem os use e por isso os ofereça, como sinal de retribuição... penso eu. E há aqueles que os apreciam bastante mas apenas ...nos outros. Por último surgem os que os baniram do seu guarda joias mas os usa ou oferece com frequência numa falsa fashion atitude. Uma percentagem considerável já os usa e conserva com grande estima há já longos anos e sempre com um sorriso de testa a testa!!!
;)

Hoje

Uma folha em branco,
lisa
de textura suave.
Um coração apertado
que aparentemente bate
pelo nada
e por qualquer emoção que o faça abrandar.
Doce inocencia do fim de tarde
sentada na cadeira branca de ferro trabalhado
que nao cora de vergonha pelo enfurrujado da idade
mas majestosamente se avista do fundo do quintal.
Cheira a oregãos,
vejo verde, muito verde.
Do baloiço restam 4 varões ao alto,
da figueira as folhas,
do canteiro meia duzia de trevos,
de mim não sei...
Apenas que vivo intensamente no mundo da palavra,
da honra de valores
e na sorte de amar e ser verdadeiramente amada...
Vivo na angustia do fim de tarde...
aquele em que a gaivota vai voar
e no mar se perder,
para um novo rumo encontrar
deixando a praia triunfar...
A folha já não é branca,
o coração bate agora mais serenamente.
A inocencia do fim de tarde, não chega.
E amanha vai custar,
como hoje custa querer ser livre e alguem não deixar.

do fundo de mim para aqueles que me quiserem encontrar...

Rita Nogueira

Obrigada

Tenho que agradecer...
Tu sabes ;)
Estes momentos menos bons que esta pessoa doente cria vão acabar e tudo será, finalmente tranquilo....

RL no essencial

Acordei de bem com a vida! Apesar da mente estar desentendida de emoções e a alma por vezes em pranto, decorei o meu universo com pensamentos optimistas! O tempo, esse, evapora-se em conta-gotas e não estou para pensar em amores com labirintos de trevas, nem em tristezas que gotejando me levam ao pior dos humores. Não estou para palavras de uma brancura inaudível nem para pensamentos superficiais da consciência. Encaro o meu dia-a-dia sempre como uma aventura na selva da hipocrisia e injustiça. Acreditando que a perturbar com o sossego das palavras correctas posso, diariamente, criar, para além da realidade comodista da generalidade. Eu, sempre eu, em perfeito despenteio de ideias, mas a arder de boa-vontade, apesar de não haver fio lógico nem rigor histórico. Isso a mim não me incomoda de todo, gosto dos meus momentos de sonhadora de nariz no ar. Os dias secos de imaginação aliviam-me mas… incomodam-me. Seja lá como for, cada um que tire de mim a realidade que mais lhe convier. Aprendi a adaptar-me às opiniões dos outros, mesmo que provisórias, e em jeito de mil comédias dos tempos modernos. Tudo me serve para eliminar o bolor quotidiano, e espantar as noites suadas de angústia. Comecei a ler um pequeno livro de poemas, de folhas brancas e letras gigantes com cheiro adocicado de papel antigo. Peguei-lhe mesmo só para lhe sentir o cheiro … muitas vezes para me sossegar, basta-me o cheiro de um livro. Depois a minha alma flúi, entre sílabas e tumultos, em busca do essencial. Essa busca que me bloqueia o viver na “normalidade imbecil e estéril”, abalroando os meus dias. Mas vale-me este lugar de privilégio, de pensamento disperso, onde me aflora o instinto, na conjugação íntima entre mim e as palavras. Um surto afectuoso entre mim e o texto, que me tranquiliza e dilui a ansiedade… conseguindo quase sempre através da ponte formada pela palavra atingir o tal objectivo. Sou constantemente impetuosa. Admiro fervorosamente os audazes, os que ousam, os que não têm medo do Politicamente correcto e com garra ultrapassam criticas e fazem o Mundo evoluir para a próxima etapa.
De mim no essencial
Rita Nogueira

Estou Birrando ;)

Aqui não há excepção que refute a regra… Eu estou fartinha de estudar para exames!! Eu até gosto de estudar mas já chega! Estudar Cálculo plástico, modelação estrutural e método de elementos finitos não é que seja desinteressante porque não é… e eu gosto mas com a completa desorganização da entrada do novo Riapa e do novo plano de estudos estou cansada… foi um ano cheio de trabalhos, testes, apresentações, power points, defesas, uma verdadeira variedade (salsada) de métodos de avaliação que levou ao salvasse quem puder! Recuando a Outubro deste ano em que levei um susto que quase me levou a um colapso nervoso aquando da divulgação do calendário de avaliações, passando pela luta por Bologna e culminando com um tsunami extra curricular… este foi o verdadeiro ano da exaustão!! Eu não preciso de férias porque ate odeio ficar de papo para o ar á espera que o Sol me pegue, mas tenho saudades de simplesmente não ter nada em que pensar, ver novelas, ter conversas completamente desinteressantes para o mais comum dos mortais, ir ao supermercado e comparar preços… fazer aquilo a que tão vulgarmente “normalidade”. Sim, este estado imbecil e estéril que de vez em quando faz falta. O meu Tico e o meu Teco além de completamente engayzados estão fartos de assimilar associações em pórticos, momentos máximos e mínimos que provocam a tão indesejada deformação de estruturas… bem eles tem direito aos seus momentos íntimos e já há algum tempo que andam a Pão e agua, pão e agua… estão avariados… tenho os meus 2 unicos neurónios avariados. A loucura sadia que tanto os caracteriza está a mortinha mortinha por se manifestar!!!! E as férias estão ai por isso abram alas que eles depois do merecido descanso vão voltar ao estado original ;)
Vou continuar, recolher-me ao estudo e deleitar-me com as delicias das estruturas ;)
Do desabafo da Birra
Rita Nogueira

sIMPLES ;)

Uma Explicação para o Medo do Casamanto nos dias de hoje...

"A felicidade passou a depender de uma espécie de emotivismo permanente, desligado de regras e compromissos duradouros"
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Hoje em dia, os ideais de realização pessoal que cada um vorazmente persegue secundarizaram o casamento. O casamento é um estado acessório que todos retardamos. As pessoas continuam a casar-se numa ou noutra altura da vida, mostrando que a normatividade social do casamento se mantém. O que foi desaparecendo foi a ideia do casamento como uma âncora individual, a estrutura estável onde as paixões e os impulsos de cada um se domesticam. A felicidade passou a depender de uma espécie de emotivismo permanente, desligado de regras e compromissos duradouros.
No princípio do século XX o casamento era a via natural para a felicidade. Acreditava-se no casamento. Casar, ter filhos, criar uma família, eram as virtudes máximas a que um ser humano podia aspirar.
Kafka por exemplo pensava no casamento como a solução para a sua "inabilidade em levar a vida sozinho", para satisfazer "as exigências da sua própria pessoa". As sua próprias irmãs comentavam que todas as pessoas felizes que elas conheciam eram casadas. Mas ao mesmo tempo, a ambivalência de Kafka sobre as suas próprias aptidões impedia-o de abraçar o casamento. Chegou a comparar o noivado entre duas pessoas a um casal condenado a decair em conjunto durante a fase do Terror da Revolução Francesa. Passaram muitas mulheres pela vida de Kafka, mas todas lhe provocaram o mesmo medo do casamento, o medo do sexo, o medo das pequenas coisas, o medo da normalidade, o medo da falta de vocação, o medo de não estar à altura da comunhão de responsabilidades, o medo de parar de escrever.
Numa altura em que por causa do casamento entre homossexuais assistimos aos mais variados debates sobre a função actual do casamento, talvez possamos perceber melhor o que é e em que consiste o casamento, não pelo que dizem os seus defensores, mas pelas ideias daqueles que voluntariamente o recusam.
Eu suspeito de que atrás dos muitos motivos invocáveis para essa recusa - a preferência por uniões mais flexíveis, a substituição da comunhão institucional pelo amor - acabaremos por confirmar algo que a mentalidade da época não tolera ouvir: que o casamento é mesmo uma instituição e não apenas um contrato entre duas pessoas; e é como instituição que deve ser protegido e incentivado.
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Pedro Lomba - jurista
Texto adaptado
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Este texto não poderia melhor traduziar a minha e pessoalissima opinião sobre este acto que nos confere um outro estado civil na nossa Sociedade. Este texto contempla em poucas palavras uma imensidão de respostas á comum questão do porque hoje em dia a baixa natalidade e o decrescimo numero de casamentos. Por pessoalissimas razões este é um estado que já vivenciei e ao qual não direi nunca se assim o destino quiser, mas nunca foi este um sonho muito menos uma aspiração pessoal que nos meus mais profundos pensamentos sequer me levasse a supor que me traria maior normalidade, felicidade ou estabilidade... bem e assim é e continua a ser a minha pessoalissima Opinião.

o LaBirintO BifásicO

Quantas vezes pensamos em desistir, deixar de lado, um ideal, um sonho...
Quantas vezes batemos em retirada, com o coracao amargurado pela injustica....
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir...
Quantas vezes sentimos solidao, mesmo cercados de muita gente...
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida...
Quantas vezes voltamos para casa com a sensacao de derrota...
Quantas vezes aquela lagrima teima em cair, justamente na hora em que precisavamos ser/parecer fortes...
Quantas vezes pedimos a um qualquer Deus um pouco de forca, um pouco de luz, um pouco de paz...
E a resposta a todas as preces, a todas as lutas, a todos os sentimentos que nos derrubam... vem!
Tenha a forma que tiver, de um sorriso, de um olhar cumplice, de um abraço, de uma palavra de uma vitória...
E por isso insistimos em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser... encaramos de novo o caminho, aquele mais dificil, mais complicado... seguimos de novo a nossa "missao"...

O que eu sei que sei

Sabes quando sentimos que fomos enganados? Sabes quando sentimos um aperto no peito que angustia e sufoca? Sabes quando pedes luz e em troca te deixam na escuridao que cega os olhos como se te espetassem os dedos? Sabes quando tudo a nossa volta gira e so tu te sentes estagnando na dor, na ferida, no medo? Sabes quando o desejo de conseguir é tao forte que a frustração te atira para uma ressaca que parece nunca passar? Sabes quando tudo corre mal e nem o comum porto de abrigo te chega para acolher? Sabes o que é confiar na cruel mentira dissimulada pelo mais nobre dos sentimentos? Sabes o que é não conseguir sentir mesmo que queiras muito, mesmo que te puxem, mesmo que te peçam?
Espero que nunca saibas... o que é sentir uma pedra no lugar que já foi o Sol.
Hoje precisei de escrever. Hoje tinha que libertar o grito que me devora o pensamento. O tecto parecia cair e o chão esmagar-me... agora estou melhor... sinto-me saborear o quentinho alento do refugio...

Brandi Carlile - The Story

All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you

I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you

You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you do
And I was made for you...

All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you

Loucos, Santos... e Eu

"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril."

FROM mestre Oscar Wilde



É isso Ai


É isso aí
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua

Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não sei parar
De te olhar

É isso aí
Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade

É isso aí
Um vendedor de flores
Ensinar seus filhos a escolher seus amores

Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não vou parar de te olhar

Ana Carolina

ThE WeDDiNg DaY


Amanha, Sabado, dia 5 de Julho de 2008, vai realizar-se na Igreja das Antas O Casamento Da Marta e do João!
São 3 os desejos que faço para eles: Respeito, Partilha e Tolerância...

O Amor é evidente e brilha nos olhinhos sempre sorridentes, determinados e corajosos da minha prima... Sê Feliz... Tu tens o Sol e a Lua e o teu Caminho sempre foi repleto de estrelas...
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e Assim será...