Novo Corte = Novo Visual
= Mudança Apenas e Somente Exterior
não... não é este
GooooooosTo
Criticas, invejas e cópias = aceito ;)
não... não é este
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Criticas, invejas e cópias = aceito ;)

Acordei de bem com a vida! Apesar da mente estar desentendida de emoções e a alma por vezes em pranto, decorei o meu universo com pensamentos optimistas! O tempo, esse, evapora-se em conta-gotas e não estou para pensar em amores com labirintos de trevas, nem em tristezas que gotejando me levam ao pior dos humores. Não estou para palavras de uma brancura inaudível nem para pensamentos superficiais da consciência. Encaro o meu dia-a-dia sempre como uma aventura na selva da hipocrisia e injustiça. Acreditando que a perturbar com o sossego das palavras correctas posso, diariamente, criar, para além da realidade comodista da generalidade. Eu, sempre eu, em perfeito despenteio de ideias, mas a arder de boa-vontade, apesar de não haver fio lógico nem rigor histórico. Isso a mim não me incomoda de todo, gosto dos meus momentos de sonhadora de nariz no ar. Os dias secos de imaginação aliviam-me mas… incomodam-me. Seja lá como for, cada um que tire de mim a realidade que mais lhe convier. Aprendi a adaptar-me às opiniões dos outros, mesmo que provisórias, e em jeito de mil comédias dos tempos modernos. Tudo me serve para eliminar o bolor quotidiano, e espantar as noites suadas de angústia. Comecei a ler um pequeno livro de poemas, de folhas brancas e letras gigantes com cheiro adocicado de papel antigo. Peguei-lhe mesmo só para lhe sentir o cheiro … muitas vezes para me sossegar, basta-me o cheiro de um livro. Depois a minha alma flúi, entre sílabas e tumultos, em busca do essencial. Essa busca que me bloqueia o viver na “normalidade imbecil e estéril”, abalroando os meus dias. Mas vale-me este lugar de privilégio, de pensamento disperso, onde me aflora o instinto, na conjugação íntima entre mim e as palavras. Um surto afectuoso entre mim e o texto, que me tranquiliza e dilui a ansiedade… conseguindo quase sempre através da ponte formada pela palavra atingir o tal objectivo. Sou constantemente impetuosa. Admiro fervorosamente os audazes, os que ousam, os que não têm medo do Politicamente correcto e com garra ultrapassam criticas e fazem o Mundo evoluir para a próxima etapa.
Aqui não há excepção que refute a regra… Eu estou fartinha de estudar para exames!! Eu até gosto de estudar mas já chega! Estudar Cálculo plástico, modelação estrutural e método de elementos finitos não é que seja desinteressante porque não é… e eu gosto mas com a completa desorganização da entrada do novo Riapa e do novo plano de estudos estou cansada… foi um ano cheio de trabalhos, testes, apresentações, power points, defesas, uma verdadeira variedade (salsada) de métodos de avaliação que levou ao salvasse quem puder! Recuando a Outubro deste ano em que levei um susto que quase me levou a um colapso nervoso aquando da divulgação do calendário de avaliações, passando pela luta por Bologna e culminando com um tsunami extra curricular… este foi o verdadeiro ano da exaustão!! Eu não preciso de férias porque ate odeio ficar de papo para o ar á espera que o Sol me pegue, mas tenho saudades de simplesmente não ter nada em que pensar, ver novelas, ter conversas completamente desinteressantes para o mais comum dos mortais, ir ao supermercado e comparar preços… fazer aquilo a que tão vulgarmente “normalidade”. Sim, este estado imbecil e estéril que de vez em quando faz falta. O meu Tico e o meu Teco além de completamente engayzados estão fartos de assimilar associações em pórticos, momentos máximos e mínimos que provocam a tão indesejada deformação de estruturas… bem eles tem direito aos seus momentos íntimos e já há algum tempo que andam a Pão e agua, pão e agua… estão avariados… tenho os meus 2 unicos neurónios avariados. A loucura sadia que tanto os caracteriza está a mortinha mortinha por se manifestar!!!! E as férias estão ai por isso abram alas que eles depois do merecido descanso vão voltar ao estado original ;)
Quantas vezes pensamos em desistir, deixar de lado, um ideal, um sonho... FROM mestre Oscar Wilde
