"Manifestação conseguiu atrair as atenções, mesmo sem contar com a adesão em massa dos alunos.
Os alunos do curso de Engenharia Civil da Universidade do Minho manifestaram-se, ontem de manhã, à porta da universidade, em Azurém, Guimarães, e em Braga, para exigir o modelo 5+0 de Bolonha.O protesto, convocado pela Associação de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade do Minho (AEECUM), em representação dos cerca de mil alunos do curso, serviu para fazer um ultimato ao Governo para que o curso seja adequado ao processo de Bolonha via mestrado integrado, habitualmente designado por 5+0, já a partir do próximo ano lectivo."Acima de tudo pretendemos que a instituição veja reconhecido o seu mérito e que lhe seja atribuído o mestrado integrado de 5+0 e não o de 3+2, cenário que defrauda as nossas perspectivas no mercado de trabalho, já que seríamos considerados uma instituição com um ensino de segunda categoria", reclama Hélder Sousa, da Associação de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade do Minho (AEECUM). Marco Silva, presidente da associação avisa, desde já, que se as pretensões dos estudantes não forem acauteladas, será marcada para breve uma deslocação a Lisboa, onde tentarão ser recebidos pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago.O assunto, consideram os estudantes, tem vindo a ser tratado com "inoperância, total indiferença e incompetência danosa" pelas entidades responsáveis, nomeadamente pelo ministro a quem foi já enviada uma missiva, subscrita por cerca de 500 pessoas.Os alunos exigem respostas do Governo quanto aos critérios para o registo dos ciclos de estudos integrados de mestrado, que deveriam ter sido apresentados até 31 de Dezembro do ano passado e ainda sobre a classificação das unidades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da área de Engenharia Civil avaliados em Novembro de 2007.Para os alunos que terminaram recentemente a licenciatura de cinco anos, a associação de estudantes propõe condições diferenciadoras para a conclusão do mestrado. "A AEECUM pretende com esta luta não só dignificar os alunos que estão presentemente no curso mas todos aqueles que já saíram e que poderão beneficiar com as nossas posições, e o que propomos é um mestrado de seis meses para os alunos nessas condições", revelou. "
Os alunos do curso de Engenharia Civil da Universidade do Minho manifestaram-se, ontem de manhã, à porta da universidade, em Azurém, Guimarães, e em Braga, para exigir o modelo 5+0 de Bolonha.O protesto, convocado pela Associação de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade do Minho (AEECUM), em representação dos cerca de mil alunos do curso, serviu para fazer um ultimato ao Governo para que o curso seja adequado ao processo de Bolonha via mestrado integrado, habitualmente designado por 5+0, já a partir do próximo ano lectivo."Acima de tudo pretendemos que a instituição veja reconhecido o seu mérito e que lhe seja atribuído o mestrado integrado de 5+0 e não o de 3+2, cenário que defrauda as nossas perspectivas no mercado de trabalho, já que seríamos considerados uma instituição com um ensino de segunda categoria", reclama Hélder Sousa, da Associação de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade do Minho (AEECUM). Marco Silva, presidente da associação avisa, desde já, que se as pretensões dos estudantes não forem acauteladas, será marcada para breve uma deslocação a Lisboa, onde tentarão ser recebidos pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago.O assunto, consideram os estudantes, tem vindo a ser tratado com "inoperância, total indiferença e incompetência danosa" pelas entidades responsáveis, nomeadamente pelo ministro a quem foi já enviada uma missiva, subscrita por cerca de 500 pessoas.Os alunos exigem respostas do Governo quanto aos critérios para o registo dos ciclos de estudos integrados de mestrado, que deveriam ter sido apresentados até 31 de Dezembro do ano passado e ainda sobre a classificação das unidades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da área de Engenharia Civil avaliados em Novembro de 2007.Para os alunos que terminaram recentemente a licenciatura de cinco anos, a associação de estudantes propõe condições diferenciadoras para a conclusão do mestrado. "A AEECUM pretende com esta luta não só dignificar os alunos que estão presentemente no curso mas todos aqueles que já saíram e que poderão beneficiar com as nossas posições, e o que propomos é um mestrado de seis meses para os alunos nessas condições", revelou. "
Liliana Costa
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