The Perks of Being a Wallflower


“I don't want to be somebody's crush. If someone likes me, I want them to like the real me, not what they think I am. And I don't want them to carry it around inside. I want them to show me, so I can feel it, too. I want them to be able to do whatever they want around me. And if they do something I don't like, I'll tell them.”

however I still believe





sou quem sou

Sou uma sonhador nata. 
Acredito no ser humano, na felicidade e que o mundo é o lugar para tornar sonhos em realidade.
Acredito que "felicidade não é sinónimo de estar sempre feliz é apenas a decisão de ir fazendo por isso."


opinião

O capitalismo trivializou a paixão, fez com que as pessoas se desiludissem em relação ao amor. Isso leva a pensar que as relações sexuais são algo que se compra no mercado só para levar a vida adiante. O capitalismo tenta dissuadir a criação de vínculos reais. E valoriza demais o prazer. E, para a psicanálise, o prazer é sempre um problema. Qualquer pessoa que te venda um prazer fácil está mentindo. Se o que queremos é prazer profundo, com troca entre pessoas, ele será difícil, cheio de conflitos.

Adam Phillips

waiting on an angel



'So speak kind to a stranger, cause you'll never know 
It might be an angel come
Knockin' at your door
Knockin'at your door..'



they

"Um dia precisamos desistir de querer ser alguém."


"Desde que nascemos nossa vida é recheada por desejos, desafios e metas.
Nossa história é contada através de marcos: o primeiro sorriso, a primeira palavra, os primeiros passos, o desmame, o início da escola, a formatura, o início da universidade, o primeiro emprego, o primeiro carro, o casamento, a casa própria, o primeiro filho, o primeiro neto e por fim a morte.
Um padrão tão comum, que nem percebemos o quanto ele guia o nosso caminhar.
De certa forma somos cobrados para seguir um roteiro, um estilo, uma sequência. Uma cobrança que começa a ser implantada desde a infância. Nos ensinaram que somos incompletos, e que precisamos ser alguém.
Nesse loop programado do “Como ser alguém”, muitas vezes vemos nossa vida dentro de uma caixa, seguindo todas as regras e padrões estabelecidos por todos que nos cercam.
Vivemos tão intensamente uma busca que pouco percebemos a beleza da vida que nos cerca.
Na infância, ouvimos a pergunta: “O que você vai ser quando crescer?”. Ela nos instiga, trazendo um questionamento e uma certeza de que devemos nos tornar algo que ainda não somos.
Acreditamos tanto nisso, que sem querer nos vemos totalmente apegados ao que conquistamos, aos títulos que recebemos, à nossa imagem pessoal e criamos todo um castelo que define quem somos. Temos uma forte necessidade de provar que somos capazes.
Nos apegamos de tal maneira que em alguns momentos, diante de dificuldades, ou diante de críticas ao nosso papel, um sentimento de dor imenso é gerado, como se o desafio estivesse ameaçando a nossa própria existência. Afinal, agora que nos tornamos algo, não podemos perder o posicionamento. Não é?
Uma coisa é certa: muitos desafios vão aparecer, pois a todo momento a vida tentará nos mostrar que nós não somos essas marcas, títulos, posses ou crenças.
Sim, o homem carrega em si um desejo que está presente em toda a natureza: a evolução. Mas sinto lhe dizer que essa sede do infinito nunca será satisfeita da maneira que temos buscado. Nunca seremos aquilo que projetamos. Nunca seremos nossas conquistas, nem os bens que tanto almejamos. Tudo isso é um grande engano, pois o nosso único objetivo real chama-se Aceitação. Precisamos aceitar a nós mesmos. E é nessa aceitação que mora a verdadeira evolução que tanto buscamos.
Você já reparou que aprendemos sempre a copiar? Que o mundo criativo está sempre em segundo plano? Já reparou que muitas vezes a busca pelo conhecimento é sem fim? Que ninguém nos ensina que quando nascemos já “Éramos Tudo”?
Sim, sempre fomos tudo. Todas as possibilidades estão contidas dentro da nossa essência. A essência que está além do que achamos que somos. Quando nosso primeiro olhar entrou em contato com o olhar dos nossos pais, ali demonstramos toda a nossa essência, demonstramos naquele momento tudo o que somos. Todo o brilho e toda a beleza estavam ali. E agora, como adultos, temos o dever de resgatar esse brilho.
É claro que é muito importante adquirir competências. Aprendemos a nos comunicar, a escrever, adquirimos conhecimento e tudo isso é muito importante para atuarmos nesse mundo. Porém isso não nos define.
Existe uma grande diferença entre conhecimento e sabedoria. Conhecimento é cópia. Sabedoria nasce com a experiência. Conhecimento se obtém com os livros. Sabedoria é a nossa conexão com a eternidade e emerge sempre através do nosso Real Ser.
O resgate do brilho dos olhos da criança é nossa meta. Esse Ser está bem aí. Ele clama por espaço para se manifestar. E o caminho para isso chama-se PRESENÇA. Estar presente, vivenciar o agora, mergulhar no vazio e perceber a vida. Centrar-se.
Pergunte-se: Quem sou eu além dos títulos, além dos papéis que tenho, além de minhas posses, além dos meus relacionamentos?
Nossa única busca não é por ser algo ou conhecermos algo. Nossa única busca chama-se Liberdade. Nossa única busca chama-se Felicidade. Nossa única busca chama-se União.
Liberdade=Felicidade=União
Se não precisamos provar nada para ninguém, estamos Livres. Se aceitamos a vida como ela é, estamos Inteiros. E se podemos compartilhar o verdadeiro “Eu Sou”, somos plenitude, abundância e felicidade.
Nós não precisamos nos tornar nada.
Sempre fomos e sempre seremos a Essência Divina. Somos o Om , o absoluto, a eternidade, a Unidade.
Reconhecer essa essência, abandonando todas máscaras é a única meta. Voltarmos a ser crianças, puros e gratos à toda a existência."

                                                                                                                               Mahadeva


#emotion

"Se estivesse verdadeiramente consciente, o padrão seria desfeito, porque querer mais dor é insensatez e ninguém é conscientemente insensato."


My fears, my faults, my broken oath
My scars, my words, stuck in my throat
My fears, my faults, my broken oath
My lies, my tears for you alone
My fears, my faults, my broken oath
My scars, my words, stuck in my throat
My fears, my faults, my broken oath
My lies, my tears for you alone

Come find me
Hell I'm bleeding
What's there left to say

perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido

"A pessoa certa é, nada mais nada menos, do que aquela que está disposta a fazer as coisas funcionarem. É aquela que te quer tanto a ti quanto tu a queres a ela."

"O Amor é o que nos transforma no melhor que somos, quem nos ama abre-nos a porta para quem nem adivinhávamos ser."

asleep


Palavras em vão
Pedidos ignorados
Convites apagados
Amor rejeitado


as vantagens de ser invisível


heroes - david bowie

humberto eco

"Você acha que este lugar foi abandonado por deus? Por acaso já encontrou algum lugar em que ele se sentiria em casa?"

Em nome da rosa

Tu és mais forte

Um dia tudo fará sentido
E vais ver que terás o prémio merecido
És o que és, não és o que tens
A tua essência não se define pelos teus bens
Às vezes as pessoas desiludem
Mas não fiques em casa parado à espera que mudem
Muda tu rapaz
Muda a tua atitude, vais ver ver que és capaz
E nada te pode parar
Os cães vão ladrar e a caravana a passar
O teu sorriso de vitória no rosto
Nem tudo é fácil mas assim dá mais gosto
Quando acreditas a força nunca se esgota
Só a reconheces a vitória se souberes o que é a derrota
Vais ver que no fim acaba tudo bem
Sai à rua e abraça alguém

Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver

World Press Photo 2015


"Hope for a New Life", Fotografia do Ano
WARREN RICHARDSON


"Reporting Europe's Refugee Crisis", 1.º Prémio na Categoria de Notícias (Portefólio)
SERGEY PONOMAREV

frio, gelo e arrepio

"Que são para mim as doenças que tenho e o mal que me acontece
Senão o Inverno da minha pessoa e da minha vida? 
O Inverno irregular, cujas leis de aparecimento desconheço, 
Mas que existe para mim em virtude da mesma fatalidade sublime, 
Da mesma inevitável exterioridade a mim, 
Que o calor da terra no alto do Verão 
E o frio da terra no cimo do Inverno. "

When I don't know how to walk

protect me from what i want

"Se quiseres conhecer uma pessoa, escuta-lhe os sonhos." Mia Couto

por hoje

tantra

A palavra "tantra" é composta por duas raízes acústicas: "tan" e "tra". "Tan" significa expansão e "Tra" libertação.

“Tantra vivido por dentro: transforma…
Tantra é aceitação! 
Tantra é fluidez!
 Tantra é expansão…
Tantra é consciência.
 Tantra é meditação.
Tantra é divino.
Tantra é o caminho do fio da navalha.
Tantra não é uma técnica.
Tantra é entrega.
Tantra é dissolução do ego.
Tantra é envolvimento total.
Tantra é o encontro de seres.
Tantra abre o coração
. Tantra é renovação. 
Tantra é revolução.
Palavras não definem Tantra.
Tantra é!” – OSHO

É um caminho para o encontro de almas... tantra é o não fazer, é a filosofia do sentir e do estar, é um encontro a outro nível.


só tu e eu

Quero voltar ao sonho outra vez...
Tenho tanto para dar, tanto para fazer, tanto para aprender.
Quero tanto voltar a sorrir, voltar a brilhar, voltar a ser eu... contigo.






...

até para os durões

"Há umas décadas, ser rico era apenas “ter dinheiro”. Depois começou a dizer-se que era “dispor de tempo”. Há meia dúzia de anos passou a referir-se que ser rico seria ter acesso ao silêncio. Hoje, diz-se que ser rico é ter o privilégio de poder dispensar as redes sociais."

O durão e eterno d. Juan, Luis Pedro Nunes, fala nesta crónica de opinião do expresso, de riqueza moral e emocional. Estranho é certo, mas parece que no dia dos namorados a seta também o atingiu de alguma forma. Pessoalmente concordo plenamente com a sua definição de riqueza. E tantos queriam poder bafejar deste tipo de luxo, inclusivamente eu!
A riqueza é por isso a felicidade. É tudo de bom que não se materializa. 

#esperança

why?

"Porquê que as relações são tão dificeis hoje em dia? Porquê que nós falhamos no Amor a toda a hora, apesar de tentarmos tanto que resulte? Porquê que os humanos de repente se tornaram tão incapazes de fazer com que as relações resultem? Será que nos esquecemos como amar? Ou pior, sera que nos esquecemos o que é o Amor?

Não estamos preparados. Não estamos preparados para fazer sacrifícios, para nos comprometermos, para o amor incondicional. Não estamos preparados para investir tudo o que for preciso para fazer com que uma relação resulte.  Queremos tudo fácil! Desistimos. Tudo o que é preciso para nos fazer desabar e desistir é um simples obstáculo. Não deixamos o amor crescer, deixamo-lo ir antes do tempo. 

Não é amor que procuramos, apenas excitação e emoções fortes nas nossas vidas. Queremos alguém que veja filmes e que vá a festas connosco, não alguém que nos perceba no nosso mais profundo silêncio. Passamos tempo juntos, não criamos memórias. Não queremos a vida chata. Não queremos um parceiro para a vida, apenas alguém que nos possa fazer sentir vivos no aqui e agora, neste preciso instante. Quando o entusiasmo desaparece, nós descobrimos que ninguém alguma vez nos preparou para o mundano. Nós não acreditamos na beleza do previsível porque estamos demasiado cegos pela emoção da Aventura.

Nós emergimo-nos na inconsequência da vida citadina, não deixando nenhum espaço para o amor. Não temos tempo para o amor, não temos a paciência para lidar com relações. Somos pessoas ocupadas atrás dos nossos sonhos materialisticos e não há espaço para o amor. As relações nada mais são do que uma conveniência.

Procuramos a gratificação instântanea em tudo o que fazemos – as coisas que postamos online, as carreiras que escolhemos, e as pessoas por quem nos apaixonamos. Queremos a maturidade numa relação que vem com o tempo, a ligação emocional que se desenvolve ao longo dos anos, aquela sensação de pertença, quando nem sequer conhecemos bem a pessoa. Aparentemente, nada é merecedor do nosso tempo ou paciência – nem sequer o amor. 

Preferimos passar uma hora com cem pessoas do que um dia com uma. Nós acreditamos nas “opções”. Somos seres sociais. Acreditamos mais em encontrarmo-mos com pessoas do que em as conhecermos. Somos gananciosos. Queremos ter tudo. Metemo-nos em relações quando sentimos a minima atração e saímos delas no momento em que encontramos alguém melhor. Nós não queremos fazer transparecer o melhor na outra pessoa. Queremos que a outra pessoa seja perfeita. Nós saímos com várias pessoas mas raramente lhes damos uma oportunidade verdadeira. Nós estamos desapontados com toda a gente.

A tecnologia tornou-nos mais próximos, tão próximos que tem sido impossível respirar. A nossa presença física foi substituida por mensagens escritas, mensagens de voz, snapchats e videochamadas. Nós já não sentimos a necessidade de passar tempo juntos. Já sabemos tudo uns dos outros. Não há nada mais para falar.

Somos uma geração de “vagueantes” que não ficariam num sítio só por muito tempo. Toda a gente tem fobia do compromisso. Acreditamos que não somos feitos para relações. Não queremos assentar. Até só pensar nisso já nos assusta. Não conseguimos imaginar estar com uma pessoa só para o resto das nossas vidas. Afastamo-nos. Desprezamos a permanência como se se tratasse de um mal social. Gostamos de acreditar que somos “diferentes” do resto. Gostamos de acreditar que nós não nos conformamos com as normas sociais. 

Somos uma geração que se auto-intitula “sexualmente liberal”. Conseguimos distinguir sexo de amor, ou assim julgamos. Somos a geração do “casa e descasa”. Primeiro envolvemo-nos sexualmente e depois decidimos se queremos amar alguém. O sexo vem facilmente, a lealdade não. Dormir com alguém substituiu o ficar bêbedo. Fazemo-lo não porque amamos a outra pessoa mas porque queremos sentir-nos bem. É toda a realização temporária que precisamos. As relações já não são assim tão simples. Há relações abertas, amigos coloridos, flings casuais, relações de uma noite só, sem compromisso – deixamos muito pouco espaço e exclusividade para o amor nas nossas vidas. 

Somos a geração prática que apenas se rege pela lógica. Já não sabemos como amar loucamente. Não apanhariamos um avião para um sítio longínquo só para ver alguém que amamos. Em vez disso acabariamos a relação porque, bem, longa distância não resulta…Somos muito sensíveis para o amor.  Demasiado até.

Somos uma geração assustada – com medo de se apaixonar, com medo de se comprometer, com medo de cair, com medo de nos magoarmos, com medo que os nossos corações se partam. Não permitimos que ninguém entre nas nossas vidas, e também não amamos ninguém incondicionalmente. Nós espreitamos por trás de paredes que nós próprios construímos, à procura de amor e fugindo no momento em que o encontramos.  De repente não conseguimos “lidar com ele”. Não queremos ser vulneráveis. Não queremos expôr a nossa alma a ninguém. Estamos sempre em guarda.

Já nem sequer valorizamos as relações. Abandonamos as pessoas mais maravilhosas por causa “dos outros peixes no mar”. Já não consideramos as pessoas sagradas. 
Não há nada que não pudéssemos conquistar neste mundo, e no entanto, aqui estamos nós completamente desajeitados no jogo do amor – o mais básico dos instintos humanos. É a evolução, chamam-lhe eles. " 

by Ankush Bahuguna. 
Tradução by Mia Esmeriz

do dia

 "Trago no olhar visões extraordinárias,
De coisas que abracei de olhos fechados.."

                           

#nodoubt


poeta enamorado

Dou-te as minhas palavras como te dou a nudez das minhas mãos 
ainda jovens. Nelas encontrarás a matéria ruim da inquietação, o
 secreto território onde se despem as noites, mas também os dias
 claros pelo entusiasmo da luz, e o madrigal da liberdade que é o
 coro dos pássaros, dos felizes, dos que mastigam alegria.


 Dou-te as minhas palavras porque mais não tenho para dar-te. 
E delas faço um hino ao que procuro, através da fala, através da
 escrita, através do amor: a minha limitada perfeição.

 *

Aceitação e Entrega

A entrega, a não-resistência, torna-se muito mais fácil quando percebemos que todas as experiências são transitórias e que o mundo não poderá dar-nos nada de importante que dure para sempre. Então, poderemos continuar a conhecer pessoas, a envolver-nos em experiências e em atividades, mas sem as imposições e os medos do ego. Ou seja, já não exigiremos que uma situação, uma pessoa, um lugar ou um acontecimento nos satisfaçam ou façam felizes. Aceitaremos a natureza passageira e imperfeita de tudo isso.

E o milagre acontece, quando nos abstemos de fazer exigências impossíveis perante qualquer situação, pessoa, lugar ou acontecimento, que passam então a ser não apenas satisfatórios, mas também harmoniosos, mais pacíficos.

Eckhart Tolle

you've got the love

Sometimes I feel like throwingMy hands up in the airI know I can count on youSometimes I feel like saying"Lord I just don't care"You've got the love I needTo see me through

Sometimes it seemsThat the going is just too roughAnd things go wrong no matter what I doNow and then it seemsThat life is just too muchYou've got the love I needTo see me through

When food is gone you are my daily needWhen friends are goneI know my savior's love is realYour love is real

You've got the loveYou've got the love, you've got the loveYou've got the loveYou've got the love, you've got the love

Time after time I think"Oh Lord what's the use?"Time after time I think it's just no goodSooner or later in lifeThe things you love you loseYou got the love I needTo see me through

You've got the love,You've got the love, you've got the loveYou've got the love,You've got the love, you've got the loveYou've got the love,You've got the love, you've got the loveYou've got the love,You've got the love, you've got the love

Sometimes I feel like throwingMy hands up in the airI know I can count on youSometimes I feel like saying"Lord I just don't care"But you've got the love I needTo see me through

o poder do agora

Todos aqueles que não encontraram a sua verdadeira riqueza, que é a radiosa alegria do Ser e a paz profunda e inabalável que a acompanha, são pedintes, por maior que seja a fortuna material que possuam. 

Esses, para terem valor, segurança ou amor, procuram fora de si vislumbres de prazer ou de realização pessoal, enquanto que dentro de si próprios possuem um tesouro que não só inclui todas aquelas coisas, mas é também infinitamente maior do que tudo o que o mundo tem para lhes oferecer.

Eckhart Tolle

mindfulness

Mindfulness é um termo que tem sido traduzido para Português como Consciência Plena ou mais frequentemente como Atenção Plena. Pode ser considerado como um processo de auto-regulação da atenção, com o objectivo de trazer uma qualidade da consciência não-elaborativa ao momento presente, dentro de uma orientação de curiosidade, abertura experiencial e aceitação (Bishop et al., 2004).

Mindfulness pode também ser considerada como uma forma particular de prestar atenção ao momento presente e que se caracteriza por uma atitude receptiva de não-julgamento (Kabat-Zinn, 1994). Mindfulness é, então, um aspecto da prática meditativa que reflecte a capacidade humana básica fundamental para prestar atenção a aspectos relevantes da experiência, numa forma mental não julgadora e não reactiva, que por sua vez cultiva o pensamento claro, a equidade, a compaixão e a abertura do coração. 

Mindfulness (atenção plena) não procura esvaziar a sua mente de pensamentos ou emoções, trata-se de prestar atenção ao momento presente, sem ficar apegado ao passado ou sem se preocupar com o futuro. O que pode surpreender é que, provavelmente, já esteve em atenção plena em algum momento da sua vida e nem sequer notou. Já terá realizado uma caminhada, respirando ar puro e de repente percebeu que não deu conta do tempo passar? Já escutou tão intensamente uma canção que por momentos, não pensou em mais nada?

Dia dos Amigos

"Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade"
Cícero


thanks Joana Vale

good morning sir

"Admiráveis os gestos que acolhem, os olhares que acalmam e os sorrisos que enriquecem a alma..."

a hora mais longa

"A noite caiu sem manchas e sem culpa.  Os homens tiraram as máscaras de bons atores.  Findou o espetáculo. Tudo o mais é arrabalde.  No alto, a utópica lua, vela comigo  e sonha inutilmente com a verdade das coisas.  Noite! Deixa-nos também dormir."
  
                                       

o pano cai