Elas voltaram e como eu as adoro!
"des"espera na "in"segurança social
...para bom entendedor meia palavra basta.
mas deixo estas para ver se acertam:
- fila
- café de 45 min
- multidão
- poucos bancos
- paga e cala
- reclama depois
- volta no dia seguinte porque falta sempre qualquer papel
a vida "Costa" neste Pais desgraçado.
mas deixo estas para ver se acertam:
- fila
- café de 45 min
- multidão
- poucos bancos
- paga e cala
- reclama depois
- volta no dia seguinte porque falta sempre qualquer papel
a vida "Costa" neste Pais desgraçado.
Geração Rasca vs Geração Deolinda
Prefiro ser da Geração Rasca á geração Deolinda. Porque de rasca foi intitulada uma geração que se opôs a mudanças ilogicas de um ministério da educação e a geração deolinda a nada se opõem nem quer.
Prefiro ser rasca porque rasca não é reles por mostrar o traseiro mas, por fazer valer as suas ideias. Porque a geração deolinda só sabe bem é queixar-se, mas mudar algo "tá queto", dá trabalho e fica mal.
Sou da rasca, das que ainda lutou por um serviço público de educação com igualdade, justiça e hierarquia. Sou da rasca porque não sou parva e sei que 1,2,3 diplomas não me servem sequer de papel de parede.
Não sou deolinda porque se eu não "lutar" ninguém o fará por mim. Não sou deolinda porque escrevo cartas, e-mails, posts e dou as duas faces. Não sou deolinda porque aceito o erro mas exijo justiça. Não sou deolinda porque ainda prezo os valores mais altos que fazem um Ser Humano não ser um Macaco. Não sou deolinda porque me revolto com vigarices, calúnias e hiprocrisias. Não sou deolinda porque o meu brinquedo preferido é uma caneta e não um cartão de crédito.
Não sou deolinda porque sou rasca e quem é rasca não é deolinda!
Prefiro ser rasca porque rasca não é reles por mostrar o traseiro mas, por fazer valer as suas ideias. Porque a geração deolinda só sabe bem é queixar-se, mas mudar algo "tá queto", dá trabalho e fica mal.
Sou da rasca, das que ainda lutou por um serviço público de educação com igualdade, justiça e hierarquia. Sou da rasca porque não sou parva e sei que 1,2,3 diplomas não me servem sequer de papel de parede.
Não sou deolinda porque se eu não "lutar" ninguém o fará por mim. Não sou deolinda porque escrevo cartas, e-mails, posts e dou as duas faces. Não sou deolinda porque aceito o erro mas exijo justiça. Não sou deolinda porque ainda prezo os valores mais altos que fazem um Ser Humano não ser um Macaco. Não sou deolinda porque me revolto com vigarices, calúnias e hiprocrisias. Não sou deolinda porque o meu brinquedo preferido é uma caneta e não um cartão de crédito.
Não sou deolinda porque sou rasca e quem é rasca não é deolinda!
Recomendo: Black Swan
Perturbador. Hipnotizante. Marcante. Sinistro. Controverso. Palavras que me surgem para descrever o filme Cisne Negro (Black Swan, EUA, 2010) interpretado pela sempre fantástica Natalie Portman.
"Thriller psicológico baseado no famoso balé “O Lago dos Cisnes” de Tchaikovsky, “O Lago dos Cisnes” é um balé de autoria de Tchaikovsky que conta a história de Odette, linda, pura e virginal menina que foi sequestrada e aprisionada no corpo de um cisne branco pelo diabólico feiticeiro Rothbart . Pelo feitiço, de dia ela e seu séquito seriam cisnes e à noite reassumiriam sua forma humana, sendo quebrado somente por um homem que lhe jurasse amor verdadeiro. Com o sequestro de Odete, sua mãe, de tanta tristeza, chorou copiosamente e suas lágrimas transformaram-se num lago em que os cisnes se reuniam. Após ganhar de aniversário um arco e flechas, o Príncipe Siegfried sai para caçar na floresta e chegou ao lago dos cisnes. Ao cair da noite, vê as aves tornando-se em mulheres e logo se apaixona pela Rainha dos Cisnes, Odette, convidando-a para um baile na noite seguinte. No baile, Rothbart aparece com sua filha Odile com a aparência de Odete, mas como se fosse um cisne negro transformado. Seduz Siegfried e ele lhe jura amor eterno, pensando ser Odette. Ao chegar ao baile, o cisne branco percebe que o único que a amou não lhe era mais fiel e, portanto, o feitiço não seria quebrado. Voando de volta para o lago dos cisnes, Odette se depara com Siegfried, que lhe pede perdão e entende que a Rainha dos Cisnes será para sempre uma ave; desesperada e magoada, o Cisne Branco atira-se no lago e morre, porque somente a morte lhe daria a tão sonhada liberdade."
O filme tem como papel de parede o mundo do ballet de Nova York, e mostra a estranha relação de Nina (Natalie Portman) e Lilly (Mila Kunis). Nina é uma menina que dança na grande companhia de ballet do grande coreógrafo Thomas Leroy (Vincent Cassel), sem que tenha interpretado grandes papéis. Contudo, com a aposentação forçada da grande diva Beth Macintyre (Winona Ryder ), O lugar de rainha dos cisnes fica vago. Nina consegue o papel, personagem esta que é um cisne, que ora é branco e puro, ora é negro e perverso, apesar de Thomas achar que sua disciplina e delicadeza virginal são perfeitas para o papel do Cisne Branco, mas a luxuria e sedução do Cisne Negro é sempre interpretada pela mesma bailarina, pois elas têm que ser iguais afinal para enganar o Príncipe. O problema é que Nina ainda vive num mundo de fantasia e pureza, tendo sido reprimida e super protegida pela mãe uma ex bailarina que nunca chegou perto do estrelato e projeta na filha suas frustrações, e isso reflete-se no perfil pisquiatricamente duvidoso de Nina (costuma coçar-se de nervosa até sangrar, arranca pedços de pele, é bulímica, cleptomaníaca e extremamente retraída). Ela tem 28 anos, ainda mora com a mãe e o seu quarto é rosa, cheio peluches e adormece ao som de uma caixa de música.
Iniciados os ensaios, Thomas insiste pungentemente que Nina deve libertar-se de sua ortodoxia e deve buscar seu lado selvagem e livre, ou seja, somente conseguirá interpretar a Rainha dos Cisnes com perfeição se deixar de lado um pouco de seu perfil “cisne branco” e permitir-se viver as experiências do cisne negro. Nina, envolve-se então num thriller psicológico cheio de referências a “O Lago dos Cisnes” e onde não se consegue distinguir entre realidade e esquizofrenia.
O papel de um cisne negro, perverso e sedutor revela-se um tremendo desafio para ela, e à medida que Nina vai entrando mais no papel, ela começa a perceber que está a perder a sua sanidade mental.
As oscilações de Nina e principalmente sua transformação no Cisne Negro na noite de estreia do “Lago dos Cisnes” são cenas bastante fortes, pois seu alter ego deixa bem claro que, para que a bailarina possa interpretar essa personagem, é capaz de tudo, inclusive de cometer crimes.
Cisne Negro não é uma história de ballet, trata-se de uma história em que o maior conflito ocorre na mente de Nina, cuja sensação de segurança proporcionada pela mãe começa a desaparecer no momento em que ela descobre que está despreparada para o papel mais importante da sua vida.
O longo clímax de Cisne Negro tem algo de épico, repleto de reviravoltas que me impediram de respirar com tranquilidade durante todo o filme.
"Ela só queria ser perfeita. Ele só queria mostrar uma vida sem barreiras. "
Dois lados, duas facetas, luz e sombra, uma dualidade eterna representada no conto do Cisne Negro. Há duas forças maiores em conflito: a busca pela perfeição e o autoconhecimento.
O Cisne Negro levanta várias discussões e questiona uma sociedade de exageros: mentais e físicos. Mostra as reacções desconexas de uma mente decidida a criar sua própria versão da realidade, libertando desejos reprimidos, sonhos selvagens e atitudes impensáveis.
São duas histórias simultâneas colaborando para um final apoteótico.
em modo: auditoria SG
"*Auditoria: Exame formal das finanças, práticas gerenciais ou operações de uma empresa. Uma auditória contribui para melhorar a organização da empresa sugerindo mudanças em sua política, apontando erros e ajudando a aperfeiçoar suas operações, os relatórios de uma auditoria são fontes seguras de orientação imparcial e especializada para os negócios. Sabemos a importância de uma auditoria numa empresa, pequenas e grandes empresas utilizam esse recurso para identificar os problemas e corrigir-los."
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