Sentei-me na cadeira da 3ª fila a contar de baixo, no centro do anfiteatro. Quem conhece a B1.10 sabe o que a sua carga energética significa quando se faz um exame. A Marta tinha-me guardado o lugar. Dormi mal de noite e nem o empastamento em base, pó e blush escondia a ansiedade. A noticia das 4 horas de exame foi um soco de boa sorte. “Eles” são assim meigos para os alunos. Primam por incutir a sabedoria oca e a ditadura podre do xico esperto. Com uma calma aparente que colou no geral la fui fazendo os exercícios carregados de alíneas. Superei-me. Consegui mais e melhor que da ultima vez. Já não foi em vão… mas é tão formiga este sentimento comparado com o colossal peso que carrego.
Não dá para esquecer a cadeira… sim esquecer é a palavra certa. Porque “Eles” querem é que se faça e não que se aprenda. Eu fico escandalizada (não devia depois de tudo) com a quantidade de alunos que passa sem sequer ter posto os pés na sala do exame ou que passa a cabular pelo da frente que muitas vezes acaba por reprovar porque não tem estofo para aldrabão.
Se há coisinha que aprendi nestes 4 anos é que vale mesmo a pena nascer com espírito de oportunista e aldrabão. Eu não nasci (acho que infelizmente neste caso).
Não dá para esquecer a cadeira… sim esquecer é a palavra certa. Porque “Eles” querem é que se faça e não que se aprenda. Eu fico escandalizada (não devia depois de tudo) com a quantidade de alunos que passa sem sequer ter posto os pés na sala do exame ou que passa a cabular pelo da frente que muitas vezes acaba por reprovar porque não tem estofo para aldrabão.
Se há coisinha que aprendi nestes 4 anos é que vale mesmo a pena nascer com espírito de oportunista e aldrabão. Eu não nasci (acho que infelizmente neste caso).
è dificil este caminho, mas eu escolhi... minha culpa... meu fardo... minha cruz. Adornei-o de rosa e assim torno a coisa menos dificil :)
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